Na caverna não nos víamos,
Mas nos ouvíamos. O pensamento mais sútil era captado
E a presença confirmada.
Multidão de idéias e sonhos
Rondavam a memória
Mais esquecida.
Éramos invisíveis,
Mas perceptíveis.
Ali viveríamos um tempo,
Até que viéssemos à luz
E voltássemos a viver de novo
No Universo visível
Dos mortais